quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

O mundo e as suas imundices

Está a acontecer
Perpetuamente...
Consigo agora ver,
Finalmente...

Que ânsia! Que pena...
Agora sei apenas
Que o tempo passado
É o nó entrelaçado
Do acontecimento
De qualquer momento.

O Mal de ontem determina
O Bem que há de vir.
Assim se vê a doutrina
Que faz o inocente rir.

Os conflitos entre povos,
Como poços enlameados,
Têm fim nos fundos trabalhados
Por aqueles que eram novos.

A benevolência é água suja
Que se bebe para que o fundo surja.

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