terça-feira, 3 de março de 2015

Errar é fixe, conas de merda!

Errare humanum est. Penso eu.

Não me cometo com exclusividade aos enganos graves que prejudicam as pessoas ao nosso redor quando vulgarizo a idiota falta de eficácia humana, comummente conhecida por 'erro'. Se mais tempo fosse aproveitado para discutir os problemas graves do mundo e as grandes questões - de voluptuosa natureza - seriamos todos mais felizes. Por certo, quem discorda disto nunca vislumbrou mamas de uma maneira extremamente esotérica.

O quanto são ridículos os adolescentes que incessantemente despojam largas horas afogados em pensamentos absurdos direccionados ao sexo oposto, cismando que talvez aquela particular interacção anteontem com aquela específica rapariga, ou rapaz, fosse mal efectuada e, doravante, interacções semelhantes passarão a ser consideradas erros. Ah - os grandes erros da adolescência infinita! Ah - como o mundo parece por vezes tão mal moldado por ti, vulgar adolescente insignificante.

Enfim, se esses erros forem os teus e não os de mais ninguém, erra com uma força enorme! Mas erra enquanto podes, porque por enquanto és adolescente e não és absolutamente mais nada - nem para ti nem para mais ninguém. Como consequência lógica disso, os teus erros também não são nada no panorama global dos erros diários cometidos por aqueles que fazem diferença no mundo.

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