dos homens do mundo que fazem um;
da mulher incógnita que as faz todas.
Paranóia espiral:
dos governos que são corruptos;
da corrupção que não se sabe.
Paranóia ziguezague!:
do tempo misterioso
e do mistério das ruas que mudam.
Paranóia sem fim
de tudo o que tem início,
porque se não tivesse, nada teria fim.
Paranóia e não se soube que sim.
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