Lá vem meu amor
de alma inocente.
Guarda fulgor
no peito ardente
e consciência de dor
que não sabe o que sente.
Vem vestida de cor
vermelha; mente
modesta e fala melhor
pelo coração carente,
genuíno e fingidor
do que pela boca que mente.
Evita ser olhada
pelo rosto acutilante;
diz ser duplamente facetada,
com o olhar penetrante
e a parte duvidosa desejada.
Mas meu amor pode descansar:
tenho o poder apaixonado
de ser capaz de sentir e observar,
de ter um mundo abandonado
só para mim, de conservar
aquela alegria de ser amado
e a grande dor de amar.
amar:
ResponderEliminardoi? doi...
machca? as vezes...
vale a pena? sempre...
se eu te amo? sim...
Quanto? MUITOOO