Está a acontecer
Perpetuamente...
Consigo agora ver,
Finalmente...
Que ânsia! Que pena...
Agora sei apenas
Que o tempo passado
É o nó entrelaçado
Do acontecimento
De qualquer momento.
O Mal de ontem determina
O Bem que há de vir.
Assim se vê a doutrina
Que faz o inocente rir.
Os conflitos entre povos,
Como poços enlameados,
Têm fim nos fundos trabalhados
Por aqueles que eram novos.
A benevolência é água suja
Que se bebe para que o fundo surja.
volta a escrever coisas de amor
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