Que saudades eu tenho do vento a soprar.
Da brisa da serra que fazia bem.
Das tardes no campo a ver as casas.
E à noite, a tremelicar, do frio do mar.
Era uma juventude partilhada e diferente.
Não era de coisas vividas nem de vidas
À espera de se tornarem numa conclusão.
Era de jogos na estrada e fazer parar carros.
E agora? Nada é simples.
Todos se fartam do que têm.
Não existem recomeços.
O sol brilha e a lua completa ciclos.
Basta - recomecemos.
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