Um beijo na despedida
E ao horizonte o destino.
Passam anos e toca o sino
Da igreja velha enchida.
Não há pessoas diferentes.
São tão somente iguais
Aos impulsos recentes;
Só muda quem sente os sinais.
E se houver um caso estranho
Na plataforma a ir-se embora,
Olhe-se para dentro de si,
Que a partida não demora.
A máquina que rege a emoção
Só aceita comandos do coração.
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