Há-os longos e os prolongados;
Os românticos e os fingidos;
Há beijos suaves e delicados
Que nunca a chegam ao destino.
Há beijos de memória
Que ficam para a história.
Há-os arrependidos
Por já não serem amigos.
Há beijos de mãe;
De quem nos quer bem;
Há os de tradição
Que não mostram feição.
Há beijos escondidos
Nas covas dos sorrisos;
Há os que ficam por dar
Num olhar devagar.
Há também os tímidos
Numa noite estrelada;
Há aqueles sofridos
Por antecipada chegada.
Os beijos não mudam
E continuam iguais.
O coração é o mesmo
E quer sempre mais.
sexta-feira, 26 de outubro de 2018
terça-feira, 16 de outubro de 2018
Java Virtual Machine
Um beijo na despedida
E ao horizonte o destino.
Passam anos e toca o sino
Da igreja velha enchida.
Não há pessoas diferentes.
São tão somente iguais
Aos impulsos recentes;
Só muda quem sente os sinais.
E se houver um caso estranho
Na plataforma a ir-se embora,
Olhe-se para dentro de si,
Que a partida não demora.
A máquina que rege a emoção
Só aceita comandos do coração.
E ao horizonte o destino.
Passam anos e toca o sino
Da igreja velha enchida.
Não há pessoas diferentes.
São tão somente iguais
Aos impulsos recentes;
Só muda quem sente os sinais.
E se houver um caso estranho
Na plataforma a ir-se embora,
Olhe-se para dentro de si,
Que a partida não demora.
A máquina que rege a emoção
Só aceita comandos do coração.
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