Que te ocupas com um fascínio qualquer.
Que bem fazes ao mundo por acordares.
Que proteges o conforto dos que te rodeiam.
Sim - tu - ó magnífico; ó necessário magnífico.
Que te sentas nos bancos dos jardins com o céu encoberto
E rezas pelos teus que já morreram.
Tu que não tens por hábito usar a negação
Mesmo quando o "sim" te é adverso.
Tu que fazes da vida uma avenida
Cruzando ruas e bairros de temperamentos variados.
Que descobriste tu nesta passagem plana?
Nesse rodopio invulnerável às emoções negativas?
Tu...
Tu - ó alma imune a experiências fracassadas.
Faz-me ver o amanhecer e o anoitecer como duas coisas iguais
E sonhar com o calor das tardes de verão
Nas tarde frias passadas naquele banco de jardim.
E não me deixes dizer "não" por eu ter medo
E pára-me antes de eu começar a enumerar.
Sim - tu.
Nesse rodopio invulnerável às emoções negativas?
Tu...
Tu - ó alma imune a experiências fracassadas.
Faz-me ver o amanhecer e o anoitecer como duas coisas iguais
E sonhar com o calor das tardes de verão
Nas tarde frias passadas naquele banco de jardim.
E não me deixes dizer "não" por eu ter medo
E pára-me antes de eu começar a enumerar.
Sim - tu.
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