Olá, Joana. Olá.
Já te vi na televisão,
No jornal e na festa de S. Julião.
Não me pareces nada má.
Tens graça - graçinha.
Sorriso côncavo, olhos convexos.
Todo o físico em ti é diminutivo
E tudo o que dizes te eleva.
Joana, qual análise desnecessária.
Simples, bela, eficazmente existes.
E basta isso. Não dependes da razão diária.
Joana parece tão ela-própria,
Tão normal e comum - e comum e normal,
Que nem damos pelo sufixo fatal.
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