Em puras lágrimas, o imundo novo humano escorrega pela origem do descontrolo carnal, qual berço da eterna renovação. Chora descontroladamente a inebriada matéria embrionária, que aprende pelo conforto dos braços que o recebem em sorrisos dolorosos o que é ser, agora, humano. Ela está morta. Ele condenado está. Mas ambos vivem enquanto dura a ficção temporal da vida.
Se lhe querem dar significação, que sentido de função será mais real do que este?
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